Ignacio Ramonet cita em ´´A tirania da comunicação`` que as falsas noticias, o sensacionalismo acontece para maior venda dos jornais e para ganhar a concorrência entre eles. Citamos isto na postagem sobre jornalismo sensacionalista, dizendo que este tipo de jornalismo é feito para aumentar as vendagens, citamos o jornal noticias populares e ainda mostramos dois exemplos de sensacionalismo: o caso do menino que foi expulso da escola por causa de seu chulé e a história que foi inventada pelo jornal ´´Notícias Populares`` que em São Bernardo havia nascido uma criança com feições de um demônio. Este tipo de jornalismo contribui com o que Ramonet cita no livro, sobre a desconfiança dos leitores em que muitas vezes o jornal transformam mentiras em verdades.Abordamos em nosso blog a questão do jornalismo de mercado, em que os donos de jornais transmitem as noticias que são de seu interesse. O livro cita que a informação é uma mercadoria e está sujeita as leis de mercado. Argumentamos em nossa postagem sobre se esta transformação de noticia para mercadoria, questionando se isso poderia prejudicar o leitor. Ramonet diz exatamente isto, diz que o jornalista não pode se comprometer com os respeito ao cidadão e a ética por ficar refém do jornalismo de mercado.Sobre a questão que foi discutida em nosso blog sobre o jornalismo de ideias, há como relacionar nossa postagem com o que é citado no livro, em que pode se transmitir uma idéia por meio da impressa, pois hoje o jornalismo é o ´´segundo poder``, mais importante até que o poder político. Se todos os meios transmitem uma ideia, quem irá duvidar dela? O jornalismo e os jornalistas tem um papel muito grande na sociedade.Ainda discutimos e debamtemoso blog a questão do jornalismo de opinativo, se o jornalista deve ou não emitir sua opinião em um veículo de comunicação. Ramonet cita que o jornalista perdeu sua função e que hoje são meros transmissores da notícia, e não comentaristas e que emitem sua opinião em uma notícia. O jornalista deve transmitir para o público apenas a informação.
Por Luis Barbosa
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