Esses grupos se dividiram entre Jacobinos e Girondinos, porém, ambos lutavam contra a queda da monarquia e a ascensão do capitalismo industrial.
Criou-se então a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão onde surgiu a liberdade de imprensa (qualquer cidadão poderia das sua opinião) e jornais voltados para a opinião publica como a grande questão do movimento abolicionista defendido por José do Patrocinio e Joaquim Nabuco.
O jornalismo se difundiu com a democracia surgindo à grande imprensa.
Foi então que o idealismo pôde ser posto em prática na busca por fontes adequadas pra cada matéria, na escolha de uma abordagem que serviria à comunidade e no empenho em ouvir os diferentes envolvidos num assunto.
O principal “chefe” do jornalista é a sociedade, independentemente de qual seja o veículo ou instituição em que trabalhe: jornal, revista, rádio, TV ou assessorias.
A questão de ser idealista não é suficiente para que se dê passos rumo à transformação do mundo. Para isso, é preciso sair da preguiça e criar oportunidades ao invés de ficar parado esperando por elasDessa forma, um texto idealista tem, pelo menos, duas razões para ter sido produzido. A primeira diz respeito à tentativa de concretizar, materializar e fazer repercutir algumas inquietações a respeito de duas áreas que estão diretamente relacionadas entre si e, juntas, ao funcionamento da sociedade. A segunda se caracteriza mais como um desabafo, e tem o intuito de explicitar, aos que insistem em questionar sobre o interesse de um jornalista.
Por Maira Brandão e Tamires Trovo
Imagens por Aline Faria
Um comentário:
Vocês são do 1° semestre matutino?
Somos do noturno, achamos o blog de vocês pelo google. Bem bacana, ainda não tínhamos contato com nenhum blog da manhã!
Quem sabe em posts futuros não rola uma interação? Até porque essa nova fasede Jornalismo Idealista é mais complicada que a de Serviços, que diga-se de passagem foi bem interessante trabalhar sobre.
Abraços da equipe 'Lavou, Tá Novo!"'
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